quarta-feira, 28 de novembro de 2007

Campanha cosmo-galáctica: "por favor, não seja um grande porcalhão, apanhe os cócós do seu cão"


LVL: Criatura bovina anti-cósmica, pelo Picareta, até aturo os seus discursos de vedeto-cometa! Ó vaquilínea-acefalóide, lá voltou você ao lado erróptico da vida. Não sabe mesmo parar, não é? Essas incontinências verborreicas ainda a vão fazer estatelar-se na pedraria viperinizada com um pequeno cócó de cão último modelo a enfeitá-la! Ouça lá, a coitada da cachopa não conhece as obras do Daquí e depois? Eu também não aprecio muito a fase dejectal da personagem e isso faz-me inculto? Não, apenas asseado! Não gosto de ver dejectos nem na tela nem no passeio! Revoltam-me o estômago!
Mas tem razão num aspecto, as lusas e tansas, para admitirem o seu lado mais selvagem, só através do anonimato ou sobre o efeito de Ted Bull e outras substâncias menos próprias. É que uma africana, uma latino-americana ou uma espanhola vão para uma pista de dança e conseguem lá estar 7 horas seguidas só a água e inspiração (a dança está-lhes no sangue!), as lusas e tansas só conseguem atingir a diversão e a extroversão à base da intoxicação. E, mesmo assim, têm de fazer um esforço para nem dançar como um robot nem se extravasar, histericizando-se! Enfim, naturezas e culturas distintas!
Mas, voltando ao lado dejectal da vida, e já que a Belita lançou uma nova campanha mundial no seu blog esotérico sobre criar asas e voar, vou aqui lançar outra ao nível cósmico:
O blog Lá Vai Lama SPDE lança a campanha cosmo-galáctica: "por favor, não seja um grande porcalhão, apanhe os cócós do seu cão", já nos basta ter de tropeçar nas pedras pontiagudas que inundam as calçadas deste país, ainda estamos, sempre, sujeitos a enfeitar os sapatos, botas e afins com matérias pastosas nauseabundas, tendo de nos abster de passear ou correr nos jardins, pois vimos sempre com uma prenda para casa colada aos nossos adornos pesais. Agora imaginem nós, os monges tubistas, que andamos de havaianas e sandálias tão simples, nem tendo protecção artificial contra a porcaria!
Mas, se insistir em viver no lado porcalhão da vida, pelo menos, enfeite os cócós, respeitando a época festivo-consumista em que nos encontramos (assim dá mais tempo à Polícia Munigripal para o apanhar em flagrante de litro e multá-lo em força como merece!). Vai ver que os nossos passeios empedrados ficam mais apelativos e você com os bolsos mais leves.
Aqui ficam algumas sugestões retiradas do site do criativo movimento Sprinkle Brigade http://sprinklebrigade.com/, cujo slogan é "just leave it. we´ve got it". Quem quiser vê-las ao vivo (às fotos), a partir do dia 29, estão expostas na Riveira Gallery, em Nova York). Não percam o evento, de certeza que viríamos todos de lá com outra perspectiva, mais não seja artística, sobre a temática:












sábado, 24 de novembro de 2007

Sua espectaculosa kamasútrica anti-arquitectónica...

(em intercomunicação com o blop: http://vacagalobarcelos.blogspot.com/)
LVL: Vaca Galo, você só pensa no lado cor-de-rosa ou pudendo da existência! Então, para se focalizar nas actividades kamasútricas do Clube de Fãs da Margarida Atropelo o Pinto, perdão, Revele-o Tinto (CFAMRT), e nas das aficionadas do speed-deiting fica toda empolgada, mas para nos revelar os aspectos arquitectónicos do templo e das esculturas do Clube já revela um certo pudor! Você não existe, criatura, você sobrevive! Então a arquitectura e a escultura, que são artes tão nobres! Vá lá, desembuche, não fique entalada com a sua própria ignorância! Que O Cosmos a Ajude, senão ainda vai atingir o ponto (-)189 da regressão da reencarnação! Consciencialize-se- o seu saldo, neste campo (e olhe que não me refiro a algum prado comestível), está cada vez mais negativo, você é um caso bicudo cómisco! Até os Irmãos Metralha Cósmicos- o Gengis do Cano ou Gengis Cão, conforme os sotraques, o Naco de Leão Bom à Parte, os Corjas, toda a equipa da Inquirição, o Henrique Dois Oitavos, o EstánaLinha ou EstáLin?, mais uma vez, conforme as pronúncias, o Lecitin, o Mal em Cova ou Malencolhe, também conforme a pronunciação, o Mao Como as Cobras, o Adolfo Hiper-Mau, o Gobubbles, o Tranco, o Pino e Chá, o Buço Limpi ou Mousse e Lini, de novo, conforme o sotraque, o Rosa Porquinho e o Conde Trácula, entre tantos outros famosos e anónimos (o Quim do Sangue, da Coreia do Norte, e o Pincel, de Turba Uba Uba, ainda não foram para a outra dimensão, aguardemos ansiosamente pela sua desincorporação para sabermos a sua pontuação negativa cósmica...)-,algumas das almas com o saldo mais negativo de sempre, conseguiram uma indulgência kárpica. Nem sei como- creio que alguns enganaram o karpa, outros puseram uma cunha no Cosmos porque, pelas minhas contas, estas almas danadas deveriam era implodir pelas maldades que fizeram e teimam em fazer e nunca mais nem cá nem lá voltar. Por melhor alma em que nascessem iriam ser sempre uns desgraçados pela infinita negritude da sua última (?) passagem terrena! Sarává Meu Cosmos, afasta, afasta, fasta, delelete, delete, delete, erase, erase, erase, caput!

terça-feira, 20 de novembro de 2007

E eu que tava quase lá...


( em intercomunicação com o blog: http://vacagalobarcelos.blogspot.com/)
LVL: VG, é capaz de me deixar "esperar, manjar quanto baste, e pensar" em paz, na cão panhia das minhas chapas, para poder dialogar com o meu avatar diurético? Irra, que a criatura bovina é omnipresente!

Vá, vamos lá a despachar o diálogo polifónico, que eu preciso de limpar mais o meu karpa, que hoje acordou cheio de ácaros. Vamos por partes:


Quanto à obsessão luz e tansa pelo World Guiness, nada me espanta- a nacionalidade portuguesa já começou com um record- D. Afonso Henriques foi o Rei que esteve mais tempo com o real traseiro sentado no trono, quando não estava a cavalo a combater os mouros ou noutro sítio qualquer que não interessa aqui nomear, pois não estamos em plenos Big Trouble ou Malucos Sem Siso e, muito menos, se trata aqui de uma crónica kamasútrica da Margarida Revelo-o Tinto. Está-lhes no sangue (não no das Margaridas Revelo-o Tinto, mas dos luz e tansos em geral). Já dizia a outra, creio que a D. Maria Tia: "vale mais ser rainha uma hora do que duquesa toda a vida". Os luzes e tansos actualizam esta máxima, pensando: "vale mais sermos recordistas do maior assador de castanhas, por uns anitos, e passarmos necessidades várias durante toda a vida, do que as passarmos na mesma sem termos um dia o bucho cheio destes frutos arborísticos!" Conceito que exportámos para o Brasil: dizem os vossos irmãos: "vale mais termos três dias de folia desbravada e os restantes de miséria aterradora, do que morrermos de tristeza sem qualquer escalpe, perdão, escape!" De facto, estes dois povos têm um verdadeiro espírito camelário: o empaturranço de um presente fortuito cobre a carestia e o falhanço do futuro! Mas, também, se revelam profilácticas as memórias dos "feitos passados" entre os luzes e tansos e seus descendentes. Dá-lhes um jeitão- lembrando o passado dourado, esquecem-se do presente e do futuro mais dados à escuridão. No fundo, o passado é como um anti-repressivo colectivo.
Já o nosso querido Professor José Gila afirma, no seu "Portugal Hoje: O Medo de Implodir", que esta gente é uma devota do "carpe a pia", só vive no presente e para o presente, o futuro, o Cosmos o ditará. Por isso é que os luzes e tansos se agarram ao fato, perdão ao fado, para não terem de lutar contra o que consideram uma fatalidade! Para quê mudar o que já está definido a prioristicamente? Não não pensem que é uma contradição: vivem o presente, mas não o constroem, como diz o nosso querido mentor das ideias mais elevadas deste espaço autoflagelante: "não se inscrevem, não transformam o desejo em acto". Quanto a esse aspecto, a Vaca Galo tem uma versão diferente (não digam a ninguém, mas ela pertence ao Clube de fãs da Margarida Revele-o Tinto. Nas reuniões, as cachopas só falam de partes pudendas e afins e acabam sempre o ritual com a frase mágica: "Sei lá!". Enfim, já que não podem fazê-lo, verbalizam-no e, assim, não se estraga alguma família!)

O poste do Pet Bull teve a sua pertinência- não vá a "juventude inconsciente" pensar que as asas lhe nascem pela sua adrenalinofilia e mandar-se em bloco de um esgravata os céus, estatelando-se no chão como o Speedy Gonçalo, esse sonhador inveterado.

Nunca é demais referir que ao género humano nunca nascerão asas, apenas as da imaginação e, até essas, quando confrontadas com a realidade, por vezes, fazem o sujeito macerar a facies, umas vezes horribilis, outras mirabilis! Apenas nós, os monges tubistas, conseguimos levitar e, assim, não só a Pet Bull pode ser acusada de pôr em prática uma publicidade enganosa, como de querer competir mercantilisticamente com a dimensão catártica sagrada e isso já é outra história! Já até mandei para o Bidete um email com o slogan da nossa próxima campanha inter-cósmica anti-vermelhitude taurina: Contra a Pet Bull levitar levitar!


Por falar em vermelhitude, desta vez não taurina, mas estepezino-siberiante, gostei da resposta da Belita ao poste fútilo-efémero da Vaca Galo. Criatura bovina, sua ignara, então confunde-me a data de uma revolução tão determinante para os destinos da desumanidade em geral por questões estéticas? Você tem mesmo uma latosa! Como sabe, a não ser o do meu manto, abomino tons magenta, mas, pelo Cosmos, há que ter objectividade histórica, com mil chapas, senão bye, bye, choikin, purgana! Mas o que estou em a dizer? Para você alcançar o purgana ainda vai ter que comer muita ração macrobióptica e reencarnar milhentas vezes num porco ou num touro para a matança à portuguesa !


E por falar em estética, o post sobre os padrões só demonstra a apetência feminina pelo "Império dos Sentidos" e das sentadas em pleno chazinho tiesco com mesas quadradas sobre banalidades. Ó Belita, aquela senhora do Soleil tem a mesma opinião que eu. Ah, até que enfim que há uma alma feminina esclarecida, que dá um tirito no próprio pé! Mas, olhe, nem me digno a comentar essas banalidades chaseiras! Por isso é que nós, monges tubistas, não queremos mulheres no nosso com vento! Era só o que faltava- lá se ia o purgana, a limpeza das chapas e lá vinha o karpa atormentar-nos e impedir-nos de levitar quando nos dá na real veneta! Irra, vocês são um sorvedouro dos fluidos negativos da matéria!


Quanto ao acrópito SUV, fizeram bem em mostrar a sua potencial polissetia: de facto, a natureza humana é tão paradoxal, mas sempre tão igual, que até adormece o mais suporífero dos tubistas! E Belita, gostei de saber que a sua família esteve sempre plena de mulheres emancipadas. Se bem que, lá no Bidete, este tipo de mulheraças muito à frente se revelam impossíveis de domar- são teimosas como rinocerontes! Quando avançam, vão sempre em frente! Por falar na vaca pia, cuidado com as piadinhas conjugalo-provocatórias. Já dizia Contúrcio: "quem semeia dentes colhe enormes placas postiças; quem semeia pentes colhe ondulações e extensões de vários metros; quem semeia lentes colhe vastas superfícies binoculares ".

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Tenho dito, agora, desamparem-me o aposento digital que estou a entrar já em descompensação nevrálgico-piscopática, o que não augura nada de bom, antes pelo contrário!

quarta-feira, 7 de novembro de 2007

Viva a reciclagem, fora com o desperdício, viva a consciência ecológica! Campanha cósmica contra vacas espectacularizantes!


Cowparade ©
( em intercomunicação com o blog: http://vacagalobarcelos.blogspot.com/)

LVL: Belita, minha cara, é verdade, nesse aspecto, a parva da vaca mercantilizante tem razão- só por isso, já limpou algumas máculas do seu Karpa e ficou com as chapas mais brilhantes, aproximando-se mais um centímetro do purgana, safando-se de mais uma reencarnação! O Cosmos Seja Exultado! Temos de instigar as massas (não as Triunfo, que essas não contam) à consciência ecológica, para que deixem de ser responsáveis pelo sofrimento e morte de seres inocentes! Aquela do gigante chinês tocou-me, a sério, é preciso muito tecido muscular para salvar os golfinhos como ele o fez! Mukoi! (vide http://briefnewworld.blogspot.com/

E se as pudermos acalmar (às massas) com o recurso à energia mais renovável que existe- a exalada pela clorofila- tanto melhor! Um grande sarává e um saracuti para si!
Quanto a si, Vaca Galo, criatura espectacularizante, sempre a perturbar a minha máxima: "purgar, esperar impacientemente e tentar meditar", não é? Só por isso, vou, também, lançar uma campanha cósmica: "Espante uma vaca espectacularizante sempre que esta o perturbe na sua missão purgante"!". No idioma do "império onde o sol nunca se punha": "Send away a show business cow whenever she annoys your purgative mission".