domingo, 15 de julho de 2007

Vaca Galo e Lá Vai Lama, duas presenças que se cruzam no limiar da insanidade

O destino de Vaca Galo, repórter sensacionalista pós-moderna, votada mais aos adornos corporais do que ao labor, cruza-se com Lá Vai Lama, Sua Leviandade, o Sumo- Delegado de propaganda esotérica, quando o entrevista. Desde então, apesar do asco mútuo, nunca mais se desgrudam. Esta relação amor ódio culmina, não raras vezes, no choque irreparável das protuberâncias bovinas com as energias cósmicas. Não perca, brevemente, a publicação dessa famosa entrevista, que irá ficar para a prosperidade como o primeiro tijolo de um edifício que já nasceu não apenas torto, mas totalmente podre. E como todos nós sabemos, quem nasce torto tarde ou nunca se endireita, ou segundo as palavras sábias da nossa jornalista geneticamente abovinada: quem nasce porco tarde ou nunca se deleita (segundo informações da própria Vaca Galo, essa multifacetada criatura pós-moderna, de uma cultura tão prêt-a-porter, esta palavra provém do patim de + leite. Moral da história: raramente os porcos dão leite).

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